Resultado da terapia de feridas por pressão negativa com diferentes dispositivos

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Na literatura científica, vários mecanismos de ação associados à TFPN têm aceitação relativamente ampla para: - Macrodeformação para definir as bordas das feridas; - estabilizar as condições do microambiente; - reduzir o edema, bem como remover o exsudato, o qual contêm substâncias deletérias à matriz extracelular; - Microdeformação da superfície da ferida (que é o ponto de partida fisiológico para interpretar a promoção e formação da microcirculação e tecido de granulação). A introdução da terapia de feridas por pressão negativa na República Tcheca começou aproximadamente em 2003 pela empresa KCI (na época a distribuição era realizada pela Conjoit). Em 2006 Hartmann e KCI assinaram um contrato de cinco anos que trouxe o fornecimento regular de tecnologia e consumíveis.

Os autores construíram, à partir de dados retrospectivos, uma comparação entre os diferentes sistemas de entrega da pressão subatmosférica, com espuma de poliéster e poliéter, sobre fechamento da ferida, dias de internação, tempo de utilização da TFPN e o número de troca de curativos.

Diferenças estatisticamente significativas entre os anos de tratamento foram encontradas apenas para a duração do TFPN (p = 0,012) quando os pacientes foram submetidos a períodos mais curtos de TFPN. O estudo analisou diferenças na eficácia de dois sistemas de TFPN. Os resultados para o tratamento de distúrbios de cicatrização de feridas por diferentes sistemas de TFPN são comparáveis e não há diferenças estatisticamente significativas em sua eficácia e eficiência.

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